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Campus:
CAMPUS FORTALEZA
Tipo da Ação:
Projeto
Título:
Manutenção das grafias encruzilhares
Área Temática:
Cultura
Linha de Extensão:
Artes Cênicas
Data de Início:
03/08/2020
Previsão de Fim:
16/11/2020
Nº mínimo de pessoas beneficiadas:
30
Nº máximo de pessoas beneficiadas:
100
Local de Atuação:
Urbano
Fomento:
-
Programa Institucional
-
Modelo de Oferta da Atividade:
Online
Formas de Avaliação:
Frequência
Debate
Formas de Divulgação:
Site institucional
Atividades Realizadas:
Nome do Responsável:
Paulo Sergio de Brito
Equipe:
Nome Instituição Categoria Vínculo Receberá bolsa? Horas Semanais Dedicadas Início da Participação Fim da Participação
Paulo Sergio de Brito IFCE Coordenador Docente IFCE Não 4 03/08/2020 16/11/2020
Parcerias:
Instituição Parceira Parceria Formalizada? Instrumento Utilizado Número do Instrumento
Orçamento:
Conta Valor
Passagens e Despesas com Locomoção 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 0,00
Material de Consumo 0,00
Equipamento e Material Permanente 0,00
Encargos Patronais 0,00
Diárias - Pessoal Civil 0,00
Bolsa - Auxílio Financeiro a Pesquisadores 0,00
Bolsa - Auxílio Financeiro a Estudantes 0,00
Vínculos:
Ação Tipo
Apresentação
“Manutenção das grafias encruzilhares” é um projeto protótipo que visa continuar a pesquisa de monitoria da disciplina Teatro Brasileiro durante o isolamento social. Por meio de cinco entrevistas, que acontecem quinzenalmente nas segundas, com artistas negres do Ceará. Tendo duração aproximada de 01h, pelas mídias digitais (YouTube e Spotify), ampliaremos o debate da presença negra no campo artístico e como es artistas compõem metodologias negro-centradas. Será criado uma conta no Instagram para divulgação das ações, um canal no YouTube para acontecer as lives e hospedagem do vídeo com e entrevistade, e uma conta do Spotify para colocar os podcast já editados.
Justificativa
se apresenta com mais uma ação afirmativa de manutenção da esfera étnica-racial. A professora Leda Maria Martins conceitua a importância de corpas racializadas grafarem no espaço-temporal seus saberes, códigos e religiosidades, pois a colonização nos impôs um projeto pedagógico que cristaliza o imaginário sobre a população negra, enclausurando sua imagem, seu gesto e palavra na submissão e criminalidade. “Afrografia da memória” é um conceito-ferramenta de desmantelo da narrativa única.
Público Alvo
Estudantes e pessoas interessadas
Objetivo Geral
Continuar a pesquisa da presença negra no campo cênico pelas plataformas digitais;
Objetivo Específico
Construir uma conta nas plataformas digitais (Instagram, YouTube e Spotify) para divulgação e hospedagem das ações; Ampliar pelas ferramentas digitais a discussão sobre estéticas negro-centradas; Expandir o campo de arquivação da memória negra; Gerar parcerias institucionais (COMUNICAÇÃO DO IFCE e NEABI) como medidas de reparação histórica a população racializada;
Metodologia
acontecerá no mês de julho entrando em contato com as entrevistadas. afinando o diálogo com a COMUNICAÇÃO DO IFCE e divulgação do material. Entre os meses de agosto e outubro as ações aconteceram. Os podcast são lançados semanalmente e as lives ficam salvas no canal do YouTube. A pós-produção acontecerá entre os meses de outubro e novembro. Concluindo com um relatório das atividades