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Campus:
CAMPUS QUIXADA
Tipo da Ação:
Projeto
Título:
Café no Alpendre: rodas de conversas sobre cultura, arte e arquitetura
Área Temática:
Meio Ambiente
Linha de Extensão:
Tecnologias para Cidades Sustentáveis
Data de Início:
01/10/2020
Previsão de Fim:
01/01/2021
Nº mínimo de pessoas beneficiadas:
20
Nº máximo de pessoas beneficiadas:
250
Local de Atuação:
Urbano-Rural
Fomento:
-
Programa Institucional
NEABIs
Modelo de Oferta da Atividade:
Online
Formas de Avaliação:
Participação
Debate
Formas de Divulgação:
Site institucional
Redes sociais
E-mail
Cartaz
Atividades Realizadas:
Nome do Responsável:
Levi Teixeira Pinheiro
Equipe:
Nome Instituição Categoria Vínculo Receberá bolsa? Horas Semanais Dedicadas Início da Participação Fim da Participação
Bruno Noronha Rodrigues IFCE Integrante Docente IFCE Não 4 01/10/2020 01/10/2020
Darlan Rodrigues de Lima Universidade do Minho, Portugal Integrante Sem vínculo Não 2 01/10/2020 01/01/2021
Levi Teixeira Pinheiro IFCE Coordenador Docente IFCE Não 4 01/10/2020 01/01/2021
Márcio Holanda Natural Arquitetura Integrante Sem vínculo Não 2 01/10/2020 01/01/2021
Parcerias:
Instituição Parceira Parceria Formalizada? Instrumento Utilizado Número do Instrumento
Orçamento:
Conta Valor
Passagens e Despesas com Locomoção 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 0,00
Material de Consumo 0,00
Equipamento e Material Permanente 0,00
Encargos Patronais 0,00
Diárias - Pessoal Civil 0,00
Bolsa - Auxílio Financeiro a Pesquisadores 0,00
Bolsa - Auxílio Financeiro a Estudantes 0,00
Vínculos:
Ação Tipo
AS ORIGENS DA CONSTRUÇÃO VERNACULAR NO SERTÃO DO NORDESTE BRASILEIRO Evento
Apresentação
Alpendre, é um espaço entre o interior e exterior de uma habitação rural e o café é um elemento de partilha, uma bebida quente que permiti conversas mais prolongadas. Assim, nasce o projeto de extensão Café no Alpendre a partir dos hábitos das comunidades rurais receberem seus visitantes, sejam amigos ou familiares para trocarem conversas em um local abrigado e ventilado protegido do sol escaldante. No mesmo aconchego do alpendre sertanejo, convidamos a todos para uma boa prosa sobre os modos e os costumes de construir dos povos tradicionais: quilombolas, indígenas, pescadores artesanais e pequenos agricultores e sua relação com os arquitetos e construtores contemporâneos que bebem dessa fonte, visando a sustentabilidade.
Justificativa
O modo de construir tradicional vem sendo suprimido pela globalização e a cultura de massa, unificando as habitações, escolas e cidades. A arquitetura uniformizada não se adequa ao clima, necessitando o alto consumo de energético para manter ar condicionado. Porém, no mundo inteiro inúmeros arquitetos, veem desenvolvendo obras, que dialogam com a cultura de massa, abrindo espaço para a preservação dos costumes locais e buscando inseri-la no mundo globalizado.
Público Alvo
Profissionais e estudantes das áreas de construção civil e meio ambiente
Objetivo Geral
Realizar ciclos de debates sobre tecnologias voltadas para arquitetura tradicional e seu diálogo na modernidade
Objetivo Específico
Construir conhecimento a partir do debates de ideias Difundir a cultura tradicional Promover diálogos entre cultura tradicional e contemporânea
Metodologia
Ciclo de debates entre profissionais do mercados, pequisadores e comunidades tradicionais por meio da plataforma Google Meet