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Campus:
CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE
Tipo da Ação:
Projeto
Título:
Canteiros Saudávies
Área Temática:
Meio Ambiente
Linha de Extensão:
Segurança Alimentar e Nutricional
Data de Início:
22/10/2021
Previsão de Fim:
31/10/2022
Nº mínimo de pessoas beneficiadas:
50
Nº máximo de pessoas beneficiadas:
1000
Local de Atuação:
Urbano-Rural
Fomento:
Captação de recursos externos
Programa Institucional
Incubadoras de Empresas
Modelo de Oferta da Atividade:
Presencial
Municípios de abrangência
Paracuru
Maracanaú
Maranguape
Fortaleza
Formas de Avaliação:
Trabalho em grupo
Seminário
Relatório
Pesquisa de Satisfação
Participação
Formas de Divulgação:
Redes sociais
Mala direta
E-mail
Atividades Realizadas:
Nome do Responsável:
Paulo Marconi Linhares Mendonca
Equipe:
Nome Instituição Categoria Vínculo Receberá bolsa? Horas Semanais Dedicadas Início da Participação Fim da Participação
Arilene Franklin Chaves IFCE Integrante Docente IFCE Não 3 22/10/2021 31/10/2022
Natalia da Silva Marques de Sousa IFCE Integrante Discente IFCE Não 4 22/10/2021 31/10/2022
Paulo Marconi Linhares Mendonca IFCE Coordenador Docente IFCE Não 6 22/10/2021 31/10/2022
Parcerias:
Instituição Parceira Parceria Formalizada? Instrumento Utilizado Número do Instrumento
Unifametro Sim Acordo de cooperação
Caritas Arquiocesana Sim Acordo de parceria
Cooperativa Caroa Sim Acordo de cooperação
Secretaria de Desenvolvimento Agrário Sim Acordo de cooperação
Orçamento:
Conta Valor
Passagens e Despesas com Locomoção 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 0,00
Material de Consumo 0,00
Equipamento e Material Permanente 0,00
Encargos Patronais 0,00
Diárias - Pessoal Civil 0,00
Bolsa - Auxílio Financeiro a Pesquisadores 0,00
Bolsa - Auxílio Financeiro a Estudantes 0,00
Vínculos:
Ação Tipo
Apresentação
A natureza nos oferece uma abundância de plantas comestíveis. Estima-se que há 30.000 espécies com potencial alimentício, 12.500 catalogadas, sendo que 7.000 foram usadas ao longo da História. Atualmente, 90% do alimento mundial vem de apenas 20 espécies ( Kinupp e Lorenzi, 2014). Portanto nos alimentamos com um pequeno grupo de alimentos, quando temos uma vasta opção de plantas alimentícias de fácil cultivo, alto valor nutricional e nenhum impacto ambiental. Quando analisamos os custos elevados a qual muitos alimentos são comercializados, encontramos outro entrave para que a população possa ter a mesa alimentos que atendam a demanda nutricional para a manutenção da saúde. Apresentar a população e fomentar a introdução das Plantas alimentícias não convencionais (PANCS) na alimentação é crucial para ampliarmos as condições de saúde e sustentabilidade. Logo, este projeto tem como objetivo estudar e apresentar a população algumas espécies de PANC que sejam regionais, de baixo custo e fácil cultivo, através da introdução de metodologias simplificadas como o desenvolvimento de receitas criativas e manuais com informações sobre as PANC, onde espera-se como resultado maior garantia da soberania alimentar e diminuição da monotonia alimentar.
Justificativa
O principal impacto do Projeto é criar uma atmosfera de inclusão, uso da agroecologia como uma ferramenta para de sustentabilidade
Público Alvo
Comunidades no em torno dos campi Diretores de escolas municipais para implantação de canteiros nas escolas
Objetivo Geral
Estudar a composição nutricional de PANCs da região e fomentar a introdução desse gênero na alimentação da comunidade
Objetivo Específico
1. Estudar a composição de PANCs da região 2. Implementar um canteiro com cultivares de algumas espécies de Pancs regionais nos Campi 3. Fomentar a introdução das PANCs na alimentação da comunidade, a partir de receitas simples e nutritivas 4. Criar um manual com as principais características e modo de consumo de cada PANC regional. 5. Criar uma caminho para inclusão da merenda escolar das escolas municipais
Metodologia
O Projeto se propõe à implantação de canteiros saudáveis de PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais) nos campi interessados em possuir uma alça do Projeto, incluindo e integrando a comunidade da região de cada campi no processo de aprendizagem e de plantio. O projeto contará com três fases. A fase inicial corresponde à formação básica em 3 módulos: 1º modulo – Online – Realizado pela Profa. Arilene Franklin – Aulas gravadas; 2º Módulo – Presencial – Plantio com Nuno Madeira e a Profa. Arilene Franklin; e 3º Módulo – Presencial com Replantio e distribuição de mudas, com a Profa. Arilene Frankin. A distribuição das mudas para os campi cadastrados e algumas comunidades participantes será feita com o objetivo de inicializar os canteiros locais. O local piloto de plantio será em área cedida pela Reitoria, já aprovada: (SEI 23260.002746/2021-25). As mudas serão adquiridas na Embrapa de Brasília – por intermédio do Eng. Agrônomo Nuno Madeira, que serão trazidas para o 2º modulo, nos dias 30 e 31 de outubro. O trabalho no local piloto contará com a comunidade no em torno da Reitoria, gerando compromisso e ação social. Antecipadamente, realizamos reunião com os líderes comunitários de 3 comunidades, Brasília, Salgueiro e Matadouro, contactados para a participação das oficinas. O intuito é que, em três meses, tenhamos a realização do 3º modulo (colheita, replantio e distribuição), dependendo da quantidade de mudas. Posteriormente, começaremos a implantar nos campi Maranguape, Maracanaú, Sobral, Paracuru e Caucaia, que confirmaram a implantação do Projeto. A 2ª Fase do Projeto será desenvolver receitas com as PANCs na cozinha experimental da UNIFAMETRO, com professores de gastronomia. Temos como curador das receitas o Chef Renato Caleffi (SP), que nos orientará nas preparações. Iremos realizar a confecção de E-book com todas as receitas para acesso da comunidade. A 3ª fase é a inclusão de Receitas com PANCs colhidas nos canteiros dos campi na merenda escolar do IFCE. O objetivo é integrar valor nutricional significativo com sabor e inovação, mantendo o desenvolvimento sustentável e promovendo a interação social entre o campus e a comunidade. Quanto ao custeio, estamos com a parceria da Secretaria de Desenvolvimento Agrário, que disponibilizou verba a ser recebida via FAIFCE. O objetivo é alcançar a adesão do máximo de Campi ao projeto. Inicialmente, pretende-se que a duração do projeto seja de um ano, mas acredita-se na possibilidade de torná-lo permanente, sendo renovado a cada ano.