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Campus:
CAMPUS FORTALEZA
Tipo da Ação:
Projeto
Título:
DANÇAS AFRICANAS ANCESTRAIS
Área Temática:
Direitos Humanos e Justiça
Linha de Extensão:
Artes Cênicas
Data de Início:
08/04/2022
Previsão de Fim:
16/12/2022
Nº mínimo de pessoas beneficiadas:
50
Nº máximo de pessoas beneficiadas:
80
Local de Atuação:
Urbano
Fomento:
Matriz Orçamentária do Campus
Programa Institucional
NEABIs
Modelo de Oferta da Atividade:
Presencial
Municípios de abrangência
Fortaleza
Formas de Avaliação:
Relatório
Questionário
Participação
Frequência
Formas de Divulgação:
Site institucional
Redes sociais
Mala direta
E-mail
Atividades Realizadas:
Nome do Responsável:
Antonio Cavalcante de Almeida
Equipe:
Nome Instituição Categoria Vínculo Receberá bolsa? Horas Semanais Dedicadas Início da Participação Fim da Participação
Antonio Cavalcante de Almeida IFCE Coordenador Docente IFCE Não 4 08/04/2022 16/12/2022
Francisco Rubens Lopes dos Santos IFCE Integrante Discente IFCE Sim 12 08/04/2022 16/12/2022
Raquel Silva dos Santos IFCE Integrante Discente IFCE Sim 12 08/04/2022 16/12/2022
Parcerias:
Instituição Parceira Parceria Formalizada? Instrumento Utilizado Número do Instrumento
Escola de Danças da Vila das Artes Não
Biblioteca Pública Estadual do Ceará Não
Escola Porto Iracema das Artes Não
Instituto Dragão do Mar Não
Orçamento:
Conta Valor
Bolsa - Auxílio Financeiro a Estudantes 3.600,00
Bolsa - Auxílio Financeiro a Pesquisadores 3.600,00
Passagens e Despesas com Locomoção 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 0,00
Material de Consumo 0,00
Equipamento e Material Permanente 4.000,00
Encargos Patronais 0,00
Diárias - Pessoal Civil 0,00
Vínculos:
Ação Tipo
Apresentação
A dança africana acentua a unidade entre seus membros, por isso é quase sempre uma atividade grupal. Todos os acontecimentos da vida africana são comemorados com dança. As danças africanas variam muito de região para região, mais a maioria delas tem certas características em comum. Muitas destas características deram origem às danças brasileiras e afro brasileiras. O contato com as danças africanas nos permite também reconectar com os nossos ancestrais através do corpo. Os participantes geralmente dançam em filas ou em círculos. As danças chegam a apresentar algumas vezes até seis ritmos ao mesmo tempo e seus dançarinos podem usar máscaras ou enfeitar o corpo com tinta para tornar seus movimentos mais expressivos. Aqui apresentamos precisamente danças que se originam no Antigo Império do Mali. Nesta edição do projeto de danças africanas ancestrais vinculado ao NEABI – Fortaleza, nossas atividades serão realizadas sempre nas sextas, para oficinas de música e danças africanas ancestrais. Nestas oficinas os voluntários do projeto juntamente com o discente (Mestrando) estarão desenvolvendo atividades com a comunidade acadêmica.
Justificativa
As aulas de Danças Africanas Ancestrais justificam-se pela necessidade de ampliação da capacidade de interlocução entre atores da sociedade externa e pela importância da problematização dos modos de fazer artísticos e educacionais, nutrindo um movimento de encontro da Dança e de outros campos da área de Arte com questões urgentes de nossa época. Uma dessas importantes questões nos parece ser pensar/fazer Arte e Educação de modo intercultural crítico. Como educar com as realidades dos educandos e educadores, articulando-as a diferentes realidades? Podemos conduzir esse processo levando em conta a diferença colonial de que fala Catherine Walsh e nos empenhando em colocar em prática a “interculturalidade crítica”. De uma maneira ampla, Walsh propõe a interculturalidade crítica como ferramenta pedagógica que: [...] questiona continuamente a racialização, subalternização, inferiorização e seus padrões de poder, visibiliza maneiras diferentes de ser, viver e saber e busca o desenvolvimento e criação de compreensões e condições que não só articulam e fazem dialogar as diferenças num marco de legitimidade, dignidade, igualdade, equidade e respeito, mas que – ao mesmo tempo – alentam a criação de modos “outros” – de pensar, ser, estar, aprender, ensinar, sonhar e viver que cruzam fronteiras. A interculturalidade crítica e a decolonialidade, nesse sentido, são projetos, processos e lutas que se entrecruzam conceitualmente e pedagogicamente, alentando forças, iniciativas e perspectivas éticas que fazem questionar, transformar, sacudir, rearticular e construir (2009, p. 25). Destacamos a relevância na perspectiva pesquisadora acadêmica e social pois entendemos que as aulas ofertadas, no campo das danças africanas, acrescentam em âmbito cultural, didático e político aos projetos pedagógicos do IFCE – Campus Fortaleza em consonância com as ações de afirmação da Lei 10.639. Continuar as ações do Projeto de extensão fortalece ainda mais as articulações e o compartilhamento de conhecimentos entre artistas e professores da comunidade externa com estudantes e professores desta instituição de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Público Alvo
Movimento Negro; Artistas negros; Lideranças comunitárias; Pesquisadores do tema. Estes participantes poderão ser de Fortaleza e/ou região metropolitana. Poderão se inscrever egressos dos cursos do IFCE.
Objetivo Geral
Realizar um programa de extensão voltado à aprendizagem em dança e música, onde africanidades sejam articuladas em favor do fortalecimento da interculturalidade de modo crítico entre os participantes do programa.
Objetivo Específico
1. Trabalhar conteúdos no âmbito das africanidades com professores/as e artistas da Dança em formação, bem como com docentes que atuam na Educação Básica, fortalecendo o que estabelece a Lei 9.639, de 9 de janeiro de 2003, sobre a obrigatoriedade da inclusão da temática “História e Cultura Afro-Brasileira” no currículo oficial da Rede de Ensino Básico; 2. Promover relações horizontais entre diferentes saberes/práticas culturais; 3. Trabalhar fora dos limites pré-concebidos de uma poética específica e das dualidades entre teoria e prática; 4. Compartilhar saberes e práticas, possibilitando experiências promissoras relativas a processos de ensino/aprendizagem em e com dança; 5. Contribuir para o enriquecimento da formação de todos os participantes do curso;
Metodologia
EMENTA A dança africana acentua a unidade entre seus membros, por isso é quase sempre uma atividade grupal. Todos os acontecimentos da vida africana são comemorados com dança. As danças africanas variam muito de região para região, mais a maioria delas tem certas características em comum. Muitas destas características deram origem às danças brasileiras e afro brasileiras. O contato com as danças africanas nos permite também reconectar com os nossos ancestrais através do corpo. Os participantes geralmente dançam em filas ou em círculos. As danças chegam a apresentar algumas vezes até seis ritmos ao mesmo tempo e seus dançarinos podem usar máscaras ou enfeitar o corpo com tinta para tornar seus movimentos mais expressivos. Aqui apresentamos precisamente corporeidades e ritmos da costa oeste da África. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS: Contextualização sobre África, seus países e povos distintos; Toque dos tambores africanos (djambé e dunduns) também como fonte de saber; Experimentações práticas (uso do corpo/espaço em dança); Apreciação da musicalidade africana, seus instrumentos e formas de tocar; Exercícios que envolvam aquecimento/alongamento, atravessando a sala em roda; Prática de improvisação em dança africana; Roda de conversa sobre a valorização da oralidade e a dimensão ritualística existente no diálogo sobre África; PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS POR ENCONTRO Encontros elaborados de forma mensal ENCONTRO 01: DATA DE REALIZAÇÃO: Primeira sexta de cada mês PROGRAMAÇÃO PEDAGÓGICA: Ritmos e corporeidades africanas RECURSOS DIDÁTICOS: 1 sala apropriada, 3 djambés, 1 dumdum, EXERCÍCIOS PRÁTICOS E TEÓRICOS: Aquecimentos, alongamentos, práticas atravessando a sala, roda de conversa. RESULTADOS ESPERADOS: Consciência sinestésica do corpo ancestral africano e suas dinâmicas, sensibilização dos variados ritmos que podem existir dentro de uma prática percursiva, conhcimento de manifestações ancestrais africanas e seus contextos. ENCONTRO 02: DATA DE REALIZAÇÃO: Segunda sexta de cada mês PROGRAMAÇÃO PEDAGÓGICA: Ritmos e corporeidades africanas RECURSOS DIDÁTICOS: 1 sala apropriada, 3 djambés, 1 dumdum, EXERCÍCIOS PRÁTICOS E TEÓRICOS: Aquecimentos, alongamentos, práticas atravessando a sala, roda de conversa. RESULTADOS ESPERADOS: Consciência sinestésica do corpo ancestral africano e suas dinâmicas, sensibilização dos variados ritmos que podem existir dentro de uma prática percursiva, conhcimento de manifestações ancestrais africanas e seus contextos. ENCONTRO 03: DATA DE REALIZAÇÃO: Terceira sexta de cada mês PROGRAMAÇÃO PEDAGÓGICA: Ritmos e corporeidades africanas RECURSOS DIDÁTICOS: 1 sala apropriada, 3 djambés, 1 dumdum, EXERCÍCIOS PRÁTICOS E TEÓRICOS: Aquecimentos, alongamentos, práticas atravessando a sala, roda de improvisação e roda de conversa. RESULTADOS ESPERADOS: Consciência sinestésica do corpo ancestral africano e suas dinâmicas, sensibilização dos variados ritmos que podem existir dentro de uma prática percursiva, conhcimento de manifestações ancestrais africanas e seus contextos. ENCONTRO 04: DATA DE REALIZAÇÃO: Quarta sexta de cada mês PROGRAMAÇÃO PEDAGÓGICA: Ritmos e corporeidades africanas RECURSOS DIDÁTICOS: 1 sala apropriada, 3 djambés, 1 dumdum, projetor, caixa de som e cabos EXERCÍCIOS PRÁTICOS E TEÓRICOS: Aquecimentos, alongamentos, roda de conversa com exposição de fotos e vídeos sobre o tema. RESULTADOS ESPERADOS: Consciência sinestésica do corpo ancestral africano e suas dinâmicas, sensibilização dos variados ritmos que podem existir dentro de uma prática percursiva, conhcimento de manifestações ancestrais africanas e seus contextos. ENCONTRO 05: Quando houver DATA DE REALIZAÇÃO: Quinta sexta de cada mês PROGRAMAÇÃO PEDAGÓGICA: Ritmos e corporeidades africanas RECURSOS DIDÁTICOS: 1 sala apropriada, 3 djambés, 1 dumdum, EXERCÍCIOS PRÁTICOS E TEÓRICOS: Aquecimentos, alongamentos, práticas atravessando a sala, roda de conversa. RESULTADOS ESPERADOS: Consciência sinestésica do corpo ancestral africano e suas dinâmicas, sensibilização dos variados ritmos que podem existir dentro de uma prática percursiva, conhcimento de manifestações ancestrais africanas e seus contextos, capacidade de improvisação em corporeidades africanas. A cada encontro realizado podem ser acrescidos ou retirados recursos pedagógicos, ficando esse planejamento aberto para possíveis necessidades encontro a encontro. Dessa forma, cada participante poderá compor também com o conteúdo programático do curso. A forma de ingresso no curso se dará em forma de chamada pública que será publicada no site oficial do IFCE e demais redes sociais do NEABI Campus Fortaleza, mediante ficha de inscrição e carta de intenção. A seleção se dará pelos bolsistas do projeto junto com o coordenador. FORMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: Rodas de conversa, Rodas de improvisação, Apresentações de dança em grupo (caso seja de interesse do grupo) VAGAS E PROCESSO SELETIVO: As vagas serão preenchidas de acordo com a seguinte distribuição: 30% para alunos do campus de Fortaleza do IFCE; 20% para servidores ativos, aposentados e terceirizados; 50% para a comunidade externa (pessoas do movimento negro, artistas, professores de arte, pesquisadores do assunto, demais pessoas interessadas). Serão disponibilizadas até 10 vagas adicionais às previstas no presente edital para alunos com acompanhamento do setor psicológico do campus de Fortaleza do IFCE. Está garantida a participação dos alunos remanescentes de turmas anteriores. O processo seletivo será composto de duas fases. A primeira fase da seleção dar-se-á pela análise das informações do formulário on-line. A segunda fase da seleção dar-se-á pela análise da carta de intenção, a ser avaliada pelos coordenadores do Projeto e do Neabi – Campus Fortaleza. Em caso de empate na primeira fase, os seguintes critérios de desempate, em ordem de preferência, serão usados: idade mais elevada; experiência com a temática étnico-racial. REFERÊNCIAS (bibliográficas e outras fontes) ABRAMOWICZ, Anete; GOMES, Nilma Lino (orgs.). Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. BARCELOS, Gabriele Santos. Danças afro e suas sensíveis significações. Santa Maria: Programa de Pós Graduação em Educação Física/Universidade Federal de Santa Maria, 2018. Dissertação de Mestrado. CUNHA Jr., Henrique. Africanidade, afrodescendência e Educação. Educação em Debate. Fortaleza, Ano 23, v. 2, nº 42, 2001. DANTAS, Mônica. 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