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Campus:
CAMPUS SOBRAL
Tipo da Ação:
Projeto
Título:
Filhas de Ada: Tecnologia que Transforma
Área Temática:
Direitos Humanos e Justiça
Linha de Extensão:
Questões de gênero e diversidade sexual
Data de Início:
30/01/2020
Previsão de Fim:
28/09/2020
Nº mínimo de pessoas beneficiadas:
5
Nº máximo de pessoas beneficiadas:
15
Local de Atuação:
Urbano
Fomento:
-
Programa Institucional
-
Modelo de Oferta da Atividade:
Presencial
Municípios de abrangência
Acaraú
Alcântaras
Bela Cruz
Camocim
Cariré
Carnaubal
Cruz
Forquilha
Frecheirinha
Graça
Granja
Groaíras
Guaraciaba do Norte
Hidrolândia
Itapagé
Itapipoca
Itarema
Marco
Martinópole
Massapê
Meruoca
Morrinhos
Mucambo
Pacujá
Santana do Acaraú
São Benedito
Senador Sá
Sobral
Tianguá
Ubajara
Uruoca
Varjota
Viçosa do Ceará
Formas de Avaliação:
Participação
Frequência
Prova
Seminário
Trabalho em grupo
Testes Subjetivos
Testes Objetivos
Trabalhos Escritos
Formas de Divulgação:
Site institucional
Redes sociais
Atividades Realizadas:
Nome do Responsável:
Joselice Siebra Maceu
Equipe:
Nome Instituição Categoria Vínculo Receberá bolsa? Horas Semanais Dedicadas Início da Participação Fim da Participação
Joselice Siebra Maceu IFCE Coordenador Docente IFCE Não 4 30/01/2020 28/09/2020
Parcerias:
Instituição Parceira Parceria Formalizada? Instrumento Utilizado Número do Instrumento
Orçamento:
Conta Valor
Passagens e Despesas com Locomoção 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 0,00
Material de Consumo 0,00
Equipamento e Material Permanente 0,00
Encargos Patronais 0,00
Diárias - Pessoal Civil 0,00
Bolsa - Auxílio Financeiro a Pesquisadores 0,00
Bolsa - Auxílio Financeiro a Estudantes 0,00
Vínculos:
Ação Tipo
Eu, tu e elas - feminismo em pauta Evento
Apresentação
O ensino das ciências tem como um de seus objetivos proporcionar a aquisição e acesso ao conhecimento, independente do sexo, da raça, orientação sexual, política, etc. No entanto, na área das ciências exatas, como por exemplo, a Computação, encontra-se um cenário um tanto quanto adverso. Esta é uma área na qual as mulheres, atualmente, possuem baixa participação. Conforme dados do INEP e o MEC (2019), no Brasil, apenas 13% dos alunos dos cursos de Ciência da Computação são mulheres. E ainda assim, 47% evadem do curso. O nosso cenário institucional não é diferente. No IFCE, de acordo com os dados coletados na Plataforma IFCE em Números (2018), nos 03 cursos de Bacharelado em Ciências da Computação, dos 665 alunos matriculados, 568 são homens (85%) e apenas, 97 são mulheres (15%). No curso de Engenharia em Computação os percentuais não se alteram, pelo contrário, há um leve aumento desse percentual, dos 396 matriculados, 342 são homens (86%) e 54 são mulheres (14%). Nos dois cursos de Sistemas de Informação os percentuais também permanecem quase inalterados, das 380 matriculas, 314 (83%) são homens e 66 são mulheres (17%). Some-se a essa disparidade de gênero na área, o fato de que o domínio da lógica de programação vem se mostrando, cada vez mais, uma competência necessária na sociedade atual. Saber programar possibilita a autonomia para resolução de problemas, o desenvolvimento do raciocínio lógico e expande as possibilidades de uso da criatividade. Assim, o projeto Filhas de Ada: tecnologia que transforma, busca despertar em meninas e mulheres o interesse pela área da computação, através do estudo da programação e do desenvolvimento do pensamento computacional.
Justificativa
Entende-se, que, a Escola deve ser um espaço onde a comunidade possa desenvolver plenamente suas vocações e levando em consideração a formação científica do cidadão brasileiro, a partir da promoção da igualdade de gênero no campo da ciência e tecnologia, reconhecemos, nesta dimensão, a justificativa desse projeto que tem como principal objetivo despertar e fomentar em meninas e mulheres o interesse e a vocação na área da Computação, como profissão, área de estudo e pesquisa. Levando em consideração ainda que o currículo, proposto pelo Ministério da Educação, para o Novo Ensino Médio visa o desenvolvimento de competências gerais que diz respeito à cultura digital, como pode ser observado em sua descrição: "Utilizar tecnologias digitais de comunicação e informação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas do cotidiano (incluindo as escolares) ao se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas.” (MEC, 2017). A atividade, aqui proposta, pode contribuir para a construção de um ambiente motivador, agradável e rico em situações novas e desafiadoras que, podem, aumentar as chances de que sejam elaborados conhecimentos e adquiridas habilidades, atitudes e competências relacionadas ao fazer e entender a área da computação através da programação de computadores.
Público Alvo
Meninas e mulheres que tenham concluído o ensino fundamental.
Objetivo Geral
Despertar e fomentar em meninas e mulheres o interesse e a vocação na área da computação, através da programação, como profissão, área de estudo e pesquisa.
Objetivo Específico
1. Incentivar meninas a seguir carreira na área da computação; 2. estimular o desenvolvimento do pensamento computacional; 3. contribuir para a equiparação de gênero na área da computação; 4. desmistificar algumas ideias sobre a área da computação, em especial, na programação.
Metodologia
Oficinas de programação em blocos e palestras sobre igualdade de gênero.