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Campus:
CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE
Tipo da Ação:
Projeto
Título:
Startup Consurural
Área Temática:
Tecnologia e Produção
Linha de Extensão:
Desenvolvimento Rural e Questão Agrária
Data de Início:
02/03/2024
Previsão de Fim:
02/03/2025
Nº mínimo de pessoas beneficiadas:
20
Nº máximo de pessoas beneficiadas:
100
Local de Atuação:
Urbano-Rural
Fomento:
-
Programa Institucional
Incubadoras de Empresas
Modelo de Oferta da Atividade:
Semi-Presencial
Formas de Avaliação:
Reunião
Participação
Formas de Divulgação:
Articulações institucionais
Redes sociais
E-mail
Atividades Realizadas:
Nome do Responsável:
Ivana Cristina Nunes Gadelha Lelis
Equipe:
Nome Instituição Categoria Vínculo Receberá bolsa? Horas Semanais Dedicadas Início da Participação Fim da Participação
Arilene Franklin Chaves IFCE Integrante Docente IFCE Não 3 02/03/2024 02/03/2025
Emanuele Lucas Moura IFCE Integrante Discente IFCE Não 8 02/03/2024 02/03/2025
Gabriel Assuncao Fernandes IFCE Integrante Discente IFCE Não 8 02/03/2024 02/03/2025
Gabriel Chaves Ribeiro Pereira IFCE Integrante Discente IFCE Não 8 02/03/2024 02/03/2025
Guilherme Lincoln de Lima Tavares IFCE Integrante Discente IFCE Não 8 02/03/2024 02/03/2025
Ivana Cristina Nunes Gadelha Lelis IFCE Coordenador Docente IFCE Não 4 02/03/2024 02/03/2025
Kalline Silveira Carneiro IFCE Integrante Discente IFCE Não 8 02/03/2024 02/03/2025
Melca Macedo da Silva IFCE Integrante Discente IFCE Não 8 02/03/2024 02/03/2025
Ruan Peixoto Ripardo IFCE Integrante Discente IFCE Não 8 02/03/2024 02/03/2025
Tiago dos Santos Facanha IFCE Integrante Docente IFCE Não 3 02/03/2024 02/03/2025
Parcerias:
Instituição Parceira Parceria Formalizada? Instrumento Utilizado Número do Instrumento
SEBRAE Não
Orçamento:
Conta Valor
Bolsa - Auxílio Financeiro a Estudantes 0,00
Bolsa - Auxílio Financeiro a Pesquisadores 0,00
Diárias - Pessoal Civil 0,00
Encargos Patronais 0,00
Equipamento e Material Permanente 0,00
Material de Consumo 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 0,00
Passagens e Despesas com Locomoção 0,00
Vínculos:
Ação Tipo
Apresentação
A proposta da startup consurural é ser ponte tecnológica entre o produtor e o técnico de ciências agrárias. Ocorre que a agricultura, além de ser provedora de alimentos e fibras, é também produtora de energia. No Brasil, sempre desempenhou papel estratégico na ocupação territorial, geração de renda, postos de trabalho e divisas. A geração e transferência de tecnologias agrícolas – que podem ou não se tornarem inovações, dependendo de sua introdução ao ambiente produtivo – resultam, principalmente, mas não de forma exclusiva, de investimentos públicos e privados em ações de PD&I na agricultura. Na atual fase do desenvolvimento agrícola nacional, evidencia-se que a adoção de novas tecnologias no campo possibilitou uma evolução da produção e da produtividade agrícola e total dos fatores, que pouco dependeu da expansão da fronteira agrícola. De fato, o uso de conhecimentos, inovação e tecnologias explica parte do crescimento da produção agrícola, entretanto a terra vem perdendo sua influência, e, em contrapartida, a tecnologia aumenta sua importância. Todavia, o acesso aos insumos tecnológicos não ocorre com isonomia na agricultura. a concentração da produção agrícola e o aumento do impacto da tecnologia para produtividade sugerem o aprofundamento de um processo ‘bifronte’ (de duas faces) de desenvolvimento agrário” brasileiro, ocasionando uma polarização. De um lado, a grande produção agrícola representada por produtores preparados para extrair o máximo da incorporação das inovações tecnológicas e ampliação de suas atividades e de, de outro, a maioria das pequenas produções agrícolas, de menor renda, que são empurrados contra a parede no ambiente concorrencial acirrado. Outra transformação refere-se aos reflexos da desestruturação da extensão rural no Brasil. Os agricultores não dependem apenas de crédito rural para aquisição de insumos, equipamentos e tecnologias. Necessitam, também, de acesso a conhecimentos para implementar as inovações tecnológicas e gerir suas atividades, sendo fundamental para isso o acesso a serviços de assistência técnica e extensão rural. Como a maioria dos produtores rurais não tem nível de instrução elevado, os serviços prestados pela assistência técnica ou da extensão rural funcionam como facilitadores do processo de transferência e tecnológica.
Justificativa
Como não é adequado atribuir à precariedade dos serviços de extensão rural os problemas de transferência de tecnologia e do atraso da agricultura na maioria das propriedades rurais do país. Os autores argumentam que há uma série de fatores que explica o retardamento da agricultura tradicional, dentre eles: (i) o baixo nível de educação entre os pequenos produtores como um empecilho para a adoção de novas tecnologias; (ii) as políticas de garantia de preços de safra serem menos acessíveis aos pequenos produtores; (iii) os grandes produtores terem acesso às tecnologias modernas, via extensão rural particular e/ou pública, e conseguirem desenhar sistemas de produção; (iv) por outro lado, os pequenos produtores não sabem formular sistemas de produção eficientes com base em tecnologia moderna e necessitam que a pesquisa e a extensão rural entreguem esses sistemas para as suas realidades específicas. Segundo Alves e Pastore (2013), aos quais nos alinhamos, por razões que serão evidenciadas ao longo da tese, para tornar a extensão rural uma atividade eficiente entre os pequenos produtores há de se ajustar os métodos de trabalho da pesquisa e da extensão e as políticas agrícolas.
Público Alvo
Egressos, produtores rurais, investidores na área do agronegócio e comunidades de Startups.
Objetivo Geral
Desenvolver uma Plataforma que unirá o produtor ao profissional, que gere acessibilidade, conveniência e rentabilidade.
Objetivo Específico
1. Descrever os elementos do processo de transferência de tecnologia com abordagem utilizada na pesquisa agrícola e no sistema nacional de inovação, considerando o contexto atual de forças motrizes de mudança da agricultura brasileira. 2. Caracterizar as práticas e as políticas institucionais sobre transferência de tecnologia que orientam os procedimentos de suas unidades de pesquisa. 3. Apresentar o surgimento e evolução da tecnologia da informação aplicada à agricultura no Brasil, e os fatores condicionantes para sua adoção no campo. 4. Analisar quais são as especificidades da transferência de tecnologias da informação geradas pela xxx 5. Identificar e analisar os fatores condicionantes, exógenos e endógenos à proriedade rural, e suas implicações para a transferência de tecnologias, com sustentação teórica/empírica alinhando a literatura com as práticas institucionais das universidades.
Metodologia
Participação de eventos, cursos, treinamentos de iniciação de negócios. A Startup vai se desenvolver por meio de quatro fases: ideação, operação, tração e scale-up. Ideação: o primeiro estágio Nesta fase a ideia é colocar no mercado um produto para validar, deste modo a startup ir´participar de feiras, seminários, workshops, seminários apresentando sua ideia. Desta forma mentorias e networkings ajudarão a startup a reestruturar a estratégia e alinhar a ideia, ou ajustar quando necessário. Operação: hora de captar investimentos Depois de ter a certeza de que o mercado precisa do produto, é hora de colocar a "mão na massa". Nessa fase, o aprendizado do MVP ajuda a fazer ajustes na operação e também fica de modo mais claro qual é a persona que o produto ou o serviço atingirá. A operação é o momento de captar investimentos e ampliar a carteira de clientes. O que pode dar errado quando o produto é o certo? Má administração, falta de foco no mercado e pouca atenção ao conhecimento necessário para aprimorar a operação e o produto são algumas das causas de falência nessa etapa. Tração: a maturidade e o crescimento A tração é quando a startup está mirando o crescimento e se empenhando em explorar o mercado. É o momento de fazer novas conexões, buscar parceiros e pesquisar qual perfil de investimento seria o ideal para a empresa. Se o produto ou serviço está rodando bem, os indicadores e a satisfação do cliente estão de acordo com o previsto, mas também é importante olhar para conceitos como cultura e digitalização dos Recursos Humanos (RH). O recrutamento de profissionais que estejam conectados aos objetivos da empresa será essencial para o crescimento. Scale-up: o breakeven Empreendedores que alcançam esse status sonham em se tornar unicórnios, mas às vezes ainda há um longo caminho a ser percorrido. Nessa fase, um dos indicadores primordiais é o breakeaven. Como o objetivo é crescer ainda mais, as rodadas de investimento podem ficar mais trabalhosas. Por isso, a scale-up precisa comprovar que o negócio tem viabilidade e consegue equilibrar os custos com a receita. O ponto de equilíbrio prevê um cuidado maior com o orçamento. Mas também é importante que o empreendedor conte com mentores experientes e mantenha-se atento ao cenário econômico e às movimentações do mercado. Isso ocorrerá através de cursos e palestras. Entender para qual horizonte olhar em cada estágio da startup ajuda no entendimento dos movimentos que podem ou devem ser executados para solidificar o negócio e continuar crescendo.