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Campus:
CAMPUS CANINDE
Tipo da Ação:
Projeto
Título:
Caminhos da Aventura
Área Temática:
Educação
Linha de Extensão:
Desporto e Lazer
Data de Início:
06/12/2024
Previsão de Fim:
19/12/2025
Nº mínimo de pessoas beneficiadas:
200
Nº máximo de pessoas beneficiadas:
400
Local de Atuação:
Urbano-Rural
Fomento:
-
Programa Institucional
Nenhum
Modelo de Oferta da Atividade:
Presencial
Municípios de abrangência
Canindé
Caridade
Itatira
Madalena
Formas de Avaliação:
Participação
Questionário
Relatório
Formas de Divulgação:
Cartaz
Site institucional
Redes sociais
Atividades Realizadas:
Nome do Responsável:
Raimundo Erick de Sousa Agapto
Equipe:
Nome Instituição Categoria Vínculo Receberá bolsa? Horas Semanais Dedicadas Início da Participação Fim da Participação
Antonio Nilson Coelho Holanda IFCE Integrante Discente IFCE Não 4 06/12/2024 19/12/2025
Antonio Vitor Barros de Lima IFCE Integrante Discente IFCE Não 4 06/12/2024 19/12/2025
Raimundo Erick de Sousa Agapto IFCE Coordenador Docente IFCE Não 4 06/12/2024 19/12/2025
Parcerias:
Instituição Parceira Parceria Formalizada? Instrumento Utilizado Número do Instrumento
Orçamento:
Conta Valor
Bolsa - Auxílio Financeiro a Estudantes 0.0
Bolsa - Auxílio Financeiro a Pesquisadores 0.0
Diárias - Pessoal Civil 0.0
Encargos Patronais 0.0
Equipamento e Material Permanente 0.0
Material de Consumo 0.0
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 0.0
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 0.0
Passagens e Despesas com Locomoção 0.0
Vínculos:
Ação Tipo
Apresentação
O presente projeto tem como objetivo difundir e fortalecer a prática de esportes de aventura nos sertões de Canindé. Esportes de aventura são manifestações esportivas e culturais que surgem como uma tendência em grupos de diferentes partes do mundo, praticando e criando modalidades esportivas com o desejo de desafiar a natureza e a si mesmo através de manobras arrojadas, elevando os limites da vertigem, do risco e do perigo. (COSTA, 2000). Uma das principais características desses esportes é o risco, presente nas suas diversas modalidades como o voo livre, a escalada, o rapel entre outros. Esse risco inerente a estas práticas tem um significado diferente do risco associado aos perigos da humanidade, como guerras, fatalidades e desastres naturais. É um tipo de risco controlado que é negociado entre os praticantes e instrutores de esportes de aventura, tornando-se o principal desencadeador das emoções durante a prática (MOURA; FERREIRA; SOARES, 2016). Costa (2000) buscou discutir o risco presente nos Esportes de Aventura tendo como ponto de partida o imaginário dos praticantes e os símbolos e signos que os cercam. Ainda sobre risco, os estudos de Moura enfatizam a legitimação e terceirização do risco na relação entre praticantes e instrutores de voo livre e rapel (MOURA; SOARES 2013; MOURA; SOARES, 2014; MOURA; HENRIQUES, 2014). Nesse contexto, a aventura tem um sentido lúdico, uma vez que a atitude dos sujeitos que praticam essas modalidades é tomada por um risco controlado, no qual ousam jogar a si mesmos com a confiança do domínio cada vez maior da técnica e da segurança propiciada pela tecnologia (COSTA, 2000). Apesar de ser um conceito recente, essas práticas acompanham a história da humanidade. Considerando especificamente as atividades que são usualmente reconhecidas como esportes na natureza. Dias, Alves Junior & Melo (2007), destacam a criação em 1857, do clube de excursionismo britânico, e de outros que surgiram à época.
Justificativa
A realização desse projeto irá auxiliar professores das áreas de Educação Física, Biologia e Geografia a cumprirem os temas propostos pela BNCC para a educação básica, ofertando suporte técnico para o desenvolvimento de aulas de campo, que abordem os conteúdos previstos no currículo da escola.
Público Alvo
Professores e estudantes de escolas públicas e privadas do município dos Sertões de Canindé. Comunidades e rurais e Assentamentos do INCRA/MST que trabalhem o pretendam trabalhar com Turismo de Aventura, Ecoturismo e Turismo Rural.
Objetivo Geral
Difundir e fortalecer a prática de esportes de aventura nos sertões de Canindé.
Objetivo Específico
Auxiliar professores da educação básica do município de Canindé na realização de aulas de campo sobre Práticas Corporais de Aventura, Botânica e Cartografia. Fortalecer o desenvolvimento do turismo de aventura e turismo rural na região dos Sertões de Canindé.
Metodologia
1 - Planejamento e divulgação PLANEJAMENTO: As ações do Projeto Caminhos da Aventura são planejadas de forma coletiva através de reuniões com os integrantes do projeto (coordenador e monitores). Durante a etapa de planejamento fazemos o levantamento de quantas escolas podemos atender e de quantos estudantes podemos receber em atividade. As atividades ofertadas pelo projeto consistem em práticas de modalidades de Esportes de Aventura como o Rapel, o Arvorismo, e as Trilhas. As ações voltadas para as comunidades rurais consistem em mini curso ou oficinas de Rapel, Arvorismo e Condução de Trilhas. DIVULGAÇÃO: A divulgação das ações são realizadas através do Instagram do projeto, dos estudantes dos cursos de Licenciatura em Educação Física e Gestão de Turismo que estão em Estágio Supervisionado nas Escolas, ou em contato com as comunidades rurais. INSCRIÇÕES: Após as escolas, ou comunidades rurais, entrarem em contato solicitando a realização da ação, é enviado um modelo de formulário de inscrição a ser preenchido pelos participantes. 2 Execução - Acompanhamento e Avaliação EXECUÇÃO: Ações são executadas através do atendimento as escolas, podem ser realizadas no Campus Canindé ou em visita as escolas. No caso das comunidades rurais, priorizamos que as oficinas e treinamentos sejam realizados na própria comunidade. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO: A avaliação do projeto é realizada em duas etapas: 01- A equipe avalia os resultados da oficina considerando o nível de satisfação dos participantes através de questionários. 02 - As escolas (a partir dos professores e estudantes) avaliam a qualidade e desenvolvimento das ações a partir de questionários e sugestões. No caso das ações desenvolvidas em parceria com as comunidades rurais seguimos o mesmo padrão de avaliação. 3- CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO: O cronograma segue em anexo.