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Campus:
CAMPUS JAGUARIBE
Tipo da Ação:
Evento
Título:
Raízes do Conhecimento: Educação Ambiental na Escola Municipal de Jaguaribe - Escola E.F. Dr. Paulo Vagner Teixeira Guedes
Área Temática:
Meio Ambiente
Linha de Extensão:
Questões Ambientais
Data de Início:
21/05/2025
Previsão de Fim:
03/06/2025
Nº mínimo de pessoas beneficiadas:
35
Nº máximo de pessoas beneficiadas:
70
Carga Horária de Execução do Evento:
12
Local de Atuação:
Urbano
Fomento:
-
Programa Institucional
Nenhum
Modelo de Oferta da Atividade:
Presencial
Municípios de abrangência
Jaguaribe
Formas de Avaliação:
Participação
Questionário
Relatório
Frequência
Debate
Formas de Divulgação:
Folder
Redes sociais
Articulações institucionais
Atividades Realizadas:
Minicurso
Ciclo de Debates
Oficina
Nome do Responsável:
Iraci Barbara Vieira Andrade
Equipe:
Nome Instituição Categoria Vínculo Receberá bolsa? Horas Semanais Dedicadas Início da Participação Fim da Participação
Ana Karine da Silva Rodrigues IFCE Integrante Discente IFCE Não 4 20/05/2025 03/06/2025
Iraci Barbara Vieira Andrade IFCE Coordenador Docente IFCE Não 1 20/05/2025 03/06/2025
Jose Carlos Jardel da Silva IFCE Integrante Discente IFCE Não 4 20/05/2025 03/06/2025
Maria Silmara Soares da Silva IFCE Integrante Discente IFCE Não 4 20/05/2025 03/06/2025
Pedro Barreto Guimaraes Neto IFCE Integrante Discente IFCE Não 4 20/05/2025 03/06/2025
Sabrina Nogueira de Lima IFCE Integrante Discente IFCE Não 4 20/05/2025 03/06/2025
Wanessa Rayanne Pimenta Peixoto IFCE Integrante Discente IFCE Não 4 20/05/2025 03/06/2025
Parcerias:
Instituição Parceira Parceria Formalizada? Instrumento Utilizado Número do Instrumento
Orçamento:
Conta Valor
Bolsa - Auxílio Financeiro a Estudantes 0.0
Bolsa - Auxílio Financeiro a Pesquisadores 0.0
Diárias - Pessoal Civil 0.0
Encargos Patronais 0.0
Equipamento e Material Permanente 0.0
Material de Consumo 0.0
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 0.0
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 0.0
Passagens e Despesas com Locomoção 0.0
Vínculos:
Ação Tipo
Apresentação
Diante da crescente crise ambiental global, manifesta-se uma série de eventos climáticos extremos, perda de biodiversidade e diminuição dos recursos naturais. Neste contexto, a Educação Ambiental surge como uma ferramenta essencial para transformar o comportamento da sociedade. Este projeto se justifica pela necessidade de promover a consciência ambiental e a sustentabilidade na comunidade de Jaguaribe-CE, especificamente na Escola E.F. Dr. Paulo Wagner Teixeira Guedes, envolvendo as turmas do 9º ano.
Justificativa
Diante da crescente crise ambiental global, manifesta-se uma série de eventos climáticos extremos, perda de biodiversidade e diminuição dos recursos naturais. Neste contexto, a Educação Ambiental surge como uma ferramenta essencial para transformar o comportamento da sociedade. Este projeto se justifica pela necessidade de promover a consciência ambiental e a sustentabilidade na comunidade de Jaguaribe-CE, especificamente na Escola E.F. Dr. Paulo Wagner Teixeira Guedes, envolvendo as turmas do 9º ano. A Educação Ambiental na escola contribui para a reflexão crítica, a mudança de hábitos e o compromisso na construção de um futuro mais justo e ecologicamente responsável. Ao envolver a comunidade escolar em ações educativas, participativas e transformadoras, este projeto visa estimular a consciência social, capacitar lideranças e facilitar o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Segundo Silva e Araújo (2024) em conformidade, acompanhado por essa concepção de um pensamento sustentável, a Organização das Nações Unidas ano de 2015 estabeleceu 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), além disso são classificados como objetivos globais, de modo que são constituídos por meio de 169 metas instituídas pela mesma. Os princípios os quais integram as finalidades válidas, foram desenvolvidos de forma ligada, acompanhando com atenção as três dimensões do progresso sustentável, que são econômica, social e ambiental. O ODS é composto por uma extensa agenda recorrendo a ação transformadora, por tanto, é preciso percorrer um método que possa ser trabalhado de forma local seguindo os objetivos no âmbito internacional previamente estabelecidos. De acordo com Marques, Rios e Alves (2022) a Educação Ambiental (EA) na escola visa promover a execução, intermédio e aperfeiçoamento, do ensino-aprendizagem. As dificuldades ambientais e seus formatos de ação no meio ambiente estão exatamente ligados às atividades escolares do cotidiano, tornando-se fundamental a colaboração dos alunos na definição de questões e nos fatores de resolução por cima de medidas a serem aplicadas. Ademais, os pais precisam ter espaço para manifestar suas escolhas, assegurando que seus pontos de vista sejam ponderados no processo. A avaliação das ações deve priorizar a valorização dos esforços realizados, entendendo-os como parte de um processo contínuo de aprendizado, ao invés de focar apenas na obtenção de metas imediatas. A Lei nº 9.795/1999, estabelecida como a Política Nacional de Educação Ambiental, é citada por Giassi et al. (2016) ao evidenciar o quanto a educação ambiental compreende métodos formadores nos quais cidadãos e instituições apresentam princípios, discernimento e competências voltados à preservação ambiental, sendo esses aspectos fundamentais para a qualidade de vida e sustentabilidade. Desse modo segundo Santiago et al. (2021) a regulamentação procedeu em um progresso na formação de pessoas, observando que a educação ambiental visa permitir uma posição de conscientização e efetivação de ações para que a sociedade tenha o discernimento e pensamento socioambiental a começar no ambiente escolar, que é um bom ambiente no sentido de criar junções de vários conteúdos e seus devidos contextos sociais em seus diversos campos. Além disso, temáticas que englobam a sustentabilidade conseguem ser abordadas em atividades que visam a aprendizagem, de maneira que perspectivas de conceber conjunturas e caminhos que incentivem os alunos a um pensamento a respeito da cidadania e seus deveres, sobretudo observar-se como parte do ambiente em que vive. Esta exigência mostra-se necessária às imensas mudanças sucedidas no decorrer da história as ligações com os recursos naturais para a conservação dos organismos vivos. Ainda com Giassi et al. (2016) a instabilidade climática atual não é uma crise inerente e unicamente a um indivíduo ou possivelmente uma comunidade, mas, um desequilíbrio de tamanho global. Desse modo, requer uma revisão de princípios, práticas, comportamento e costumes de vida, conceber um ambiente mais saudável e sustentável para que ocorra menos dificuldade para as futuras gerações. Ainda Marques, Rios e Alves (2022) destacam as adversidades de explorar os impactos das atividades de Educação Ambiental devido aos diversos procedimentos metodológicos atuais, dimensões das temáticas, finalidades, em diferentes visões, direções e tendências. É notório que os autores evidenciam a necessidade de uma adaptação pedagógica aos devidos projetos ambientais sejam concretizados no espaço escolar. Segundo Marengo (2008), o Relatório Stern difundido no ano de 2006, tinha acautelado que as mudanças climáticas podem provocar graves impactos ao seres humanos e ao meio ambiente, e o relatório argumenta que aumento de 1°C as geleiras começa a derreter, e os arrecifes de coral começa a desvanecer e ainda desnutrição e várias doenças surgiram e matam milhares todos anos. Seguindo a linha do relatório, com 2°C, há uma diminuição da produção agrícola, além disso alagamentos e riscos como desaparecimento de várias espécies, e com aumento para 3°C bilhões podem confrontar com ausência de água e fome, e também enfrentar uma falência de toda Amazônia e de todos os sistemas de climas em todo mundo. As mudanças climáticas intensificam os períodos de seca na Caatinga, acelerando a desertificação do solo, tornando-o menos produtivo e agravando a perda de diversidade biológica. Face a sua rica e heterogênea biodiversidade, a caatinga justifica-se como um dos domínios naturais prioritários para conservação no Brasil, visto que é um bioma endêmico de nosso país. Ele aparece dentre os seis principais ecossistemas mundiais com a maior vulnerabilidade intrínseca à variabilidade climática! A conservação deste habitat é, portanto, imprescindível para a manutenção do clima e do regime das chuvas– principalmente na região nordeste do Brasil, da disponibilidade de água potável, de solos agricultáveis, desenvolvimento de plantas e todos os produtos que delas provêm– frutos, raízes, madeiras, fibras, e de parte importante da biodiversidade do planeta. Considerando que intervenções antrópicas desencadeiam parte considerável das agressões ambientais sofridas pelo bioma, a utilização da educação ambiental de maneira contextualizada com a realidade do bioma caatinga é de grande valia enquanto instrumento de sensibilização do sujeito.
Público Alvo
Alunos de 9º ano da Escola E.F. Dr. Paulo Wagner Teixeira Guedes. Ao todo, pretende-se atingir 75 estudantes.
Objetivo Geral
Objetiva-se conscientizar os alunos sobre a mudança de seus hábitos e, com isso, ajudar toda a comunidade a criar um futuro mais justo, estável e ecologicamente responsável
Objetivo Específico
● Promover palestras e debates com especialistas para aprofundar o conhecimento sobre questões ambientais relevantes. ● Realizar oficinas educativas sobre temas como mudanças climáticas, uso de recursos naturais, poluição e biodiversidade. ● Desenvolver atividades práticas que demonstrem como adotar comportamentos mais sustentáveis no dia a dia. ● Promover uma apresentação teórica ensinando sobre a degradação do solo, os impactos ambientais e práticas de recuperação ● Refletir sobre responsabilidades e soluções possíveis diante das mudanças climáticas. ● Realizar um debate com os alunos sobre o tema “E se a Terra aquecer 3°C?”, visando desenvolver argumentação e pensamento crítico. A turma será dividida em dois grupos: o Grupo A representará a natureza e a população afetada, e o Grupo B, os governos e empresas. Cada grupo apresentará argumentos e soluções, com mediação do professor, que registrará as propostas no quadro
Metodologia
Divulgação do projeto de extensão por meio das redes sociais e mobilização dos estudantes de 9º ano da instituição em que ocorrerá o desenvolvimento do projeto; Reuniões de elaboração das oficinas com o objetivo de pensar as atividades a serem apresentadas, bem como realizar estudos sobre a questão climática e o impacto socioambiental da intervenção do homem na natureza; Realização de oficinas, por meio de aulas expositivas e atividades com os estudantes do 9º ano da Escola E.F. Dr. Paulo Wagner Teixeira Guedes, em Jaguaribe-CE. Produção de relatório final, considerando o feedback dos estudantes que participaram da atividade.